segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Últimas leituras, últimas descobertas


Aprendi que a rainha Joana de Castela, retratada como louca, foi uma grande mulher que teve a grande infelicidade de ser traída pelos três homens que mais amava - pai, marido, filho.

Cheguei à conclusão que, apesar de adorar ler, haverá sempre livros cujas histórias não me irão cativar. Irei ter vontade de passar páginas à frente e de começar o livro seguinte e não há mal nenhum nisso. Há demasiados livros na prateleira, não precisamos de perder tempo com histórias que não nos agradam.

Gosto de ler romances no feminino. Sei que o casal protagonista, a donzela e o libertino, vão ser de classes sociais distintas e que a maioria dos personagens secundários vão estar contra a sua união. Sei que vão estar uma temporada separados, pois é nesse período de tempo que se apercebem que não vão ser capazes de viver um sem um outro. E, sei também, que, depois de todas essas peripécias românticas, os personagens principais vão ficar juntos mesmo no final. E, apesar de saber o final da história logo à partida, sei que gosto de ler romances destes por puro prazer e entretenimento.

Tenho de ler mais autores portugueses. E tenho de parar de julgar os livros pelas capas.

Descobri que a escritora Sandra Carvalho é uma Juliet Marillier portuguesa e só lamento não ter feito essa descoberta há mais tempo.

Por último, ler um livro sem nunca sequer ter ouvido falar dele ou sem ter lido a sinopse é embarcar numa grande aventura.

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