Mastiga, deita fora, cola na parede

Tão simples como isto. É assim que esta "obra de arte" tem sido feita desde o início dos anos 90. Este projecto não deliberado começou em 93 quando as pessoas que esperavam  na fila para o Market Theatre se começaram a entreter colando as pastilhas mastigadas na parede. Se no início faziam-no para colar moedas, agora limitam-se a colar directamente as pastilhas. E assim surge... A Parede das Pastilhas!

Os donos da parede tentaram por duas vezes raspar as pastilhas, mas desistiram. Parece que a parede ainda atraía mais pessoas do que as produções que estavam em cartaz no teatro.

Quando forem a Post Valley, em Seattle, não se esqueçam de levar pastilhas no bolso se quiserem contribuir para fazer crescer este papel de parede de 4,57m de altura por 15 metros de largura. Ah! Só mais uma coisa. É melhor usarem luvas, pois mais do que pastilhas, a parede deve estar repleta de germes e mais germes... Blargh!

Fonte

Colina das Cruzes

A Colina das Cruzes, na Lituânia, é o centro nacional lituano da peregrinação. Lá encontram-se mais de 50.000 cruzes colocadas pela população! Essa tradição já vem desde o século XIII, tendo provavelmente surgido como um símbolo do desafio lituano aos invasores estrangeiros.

A colina já foi nivelada, as cruzes já foram queimadas ou lançadas para a sucata, mas os habitantes locais e os peregrinos oriundos de todo o lado voltam sempre a colocar outras cruzes nesse lugar sagrado.

Há cruzes de todos os tamanhos e materiais, podem chegar a atingir os três metros! Há terços, imagens de Santos e mensagens em várias línguas, mesmo em português. 

E, não. Não é um cemitério. É suposto ser um local de fé e sorte, embora seja bizarro.

Fonte

Barbie em Piratas das Caraíbas por Estranhas Marés

A propósito do quarto filme da saga Piratas das Caraíbas, as personagens de Pénelope Cruz e Johnny Depp transformaram-se em bonecos! Mas não são uns bonecos quaisquer. Angélica é agora uma boneca Barbie e Jack Sparrow... Bem, será um Ken.

São tão giros. E estão bem parecidos!

Quem tem medo do lobo mau?

A crítica tem deitado abaixo o mais recente filme de Catherine Hardwicke, A Rapariga do Capuz Vermelho. Ou são os actores que não sabem representar ou é a linguagem que não é adaptada à época. Outros queixam-se que os efeitos especiais não são os melhores ou que este é apenas mais um filme para adolescentes a tentar arrecadar o sucesso da saga Twilight ao inventar mais um triângulo amoroso…

E como já chega de tanto comentário negativo eu vou ficar-me pelos elogios. A banda sonora é fantástica e, cá para mim, as adaptações de contos de fadas que marcaram a infância são sempre bem-vindas. Para além disso é muito intrigante passar o filme todo a tentar descobrir quem é o lobo mau! Eu não acertei…

É particularmente interessante que este filme capte o ambiente das versões mais antigas e bizarras dos contos de fadas: paranóia, canibalismo, tortura, pressão religiosa. 

Os elementos que tanto conhecemos da famosa história O Capuchinho Vermelho estão lá, e não podia sequer faltar: “Mas que grandes olhos tu tens…”

Era uma vez...

A maioria dos contos de fadas têm várias versões e as primeiras remontam à idade média. Na Europa dos séculos XIII a XVIII viviam-se tempos de fome, guerra e peste em que o medo era a palavra do dia, assim como a culpabilização religiosa. Os nossos adorados contos de fadas eram autênticos cenários de terror onde eram explícitos o canibalismo, a submissão, a tortura, o incesto... funcionando como alertas para os perigos da época ou, simplesmente, para entretenimento dos mais velhos. Aquelas a que chamamos, agora, de histórias de encantar não foram de todo escritas para crianças e não havia cá finais felizes.

 Fim

Meet-cute

Meet-cute

"Quando as vidas de dois parceiros românticos em potencial se cruzam."

Esta é uma técnica muito usada, principalmente nas comédias românticas, para apresentar rapidamente dois personagens e criar a sua crescente relação. Normalmente, envolve uma situação de embaraço ou até de hostilidade. Vale tudo, desde um simples encontrão, a uma troca de olhares.

Fonte

Rapunzel perdeu o sapatinho

O estilo visual do filme Entrelaçados foi inspirado na pintura rococó, O Baloiço, do artista francês Jean-Honore Fragonard.

A ideia era conferir a este filme da Disney um aspecto romântico, digno de um verdadeiro conto de fadas.

Fonte

O gato voa?! Baixinho...

Se os gatos caem sempre de pé.

E as torradas caem sempre com a parte barrada de manteiga para baixo.

Então...

Os gatos flutuam.

Fonte

Super-lua: Cuidado com os lobisomens

Super-lua é o fenómeno que acontece quatro a seis vezes por ano, quando as fases de lua cheia ou lua nova ocorrem quando a Lua está num intervalo de distância entre os 90% e os 100% da distância mínima à Terra.

A lua de hoje será a segunda super-lua do ano e poderemos vê-la das 18h52 às 6h06. A lua parecerá 13% maior e cerca de 30% mais brilhante.
Corre o rumor, em redes sociais e sites, que a super-lua de hoje será a mais próxima da Terra dos últimos 18 anos. Segundo o astrólogo Richard Nolle, "a super-lua de 19 de Março é de facto a mais próxima do ano, mas não é de forma alguma a maior dos últimos 18 anos, nem sequer a primeira super-lua extrema dos últimos anos."

Fonte

Seria Ana Bolena uma bruxa?

Um quadro de Ana Bolena aparece no filme Harry Potter e a Pedra Filosofal. Pode ver-se o quadro, nesta imagem, no canto superior direito. Afinal, o que faz a segunda esposa de Henrique VIII nas paredes de Hogwarts perto de outros quadros de feiticeiros e bruxas? Na verdade, existem lendas sobre Ana Bolena ser uma bruxa. O rei, ansioso por se ver livre dela, declarou que esta o tinha enfeitiçado. Dizia-se que ela tinha deformações no corpo e o facto de não gostar de ouvir os sinos da igreja também a caracterizava como bruxa. Há ainda imensas lendas sobre aparições fantasmagóricas da mesma.

Fonte

Maria Antonieta: bailes, croissants e All Stars

Quando Maria Antonieta se prepara para mais um baile e se perde pelo meio dos seus sapatos, aparece, durante cerca de um segundo e meio, um par de All Star azuis. Este foi um acto intencional no filme de Sofia Coppola, assim como o uso do rosa muito forte que não era utilizado no vestuário da época.

Fonte